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Rio 2016 - Insights sobre Customer Experience Management
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Os jogos olímpicos de 2016, realizados na cidade do Rio de Janeiro, comprovaram na prática as previsões de crescimento de tráfego de dados nas redes móveis. Com um volume de dados correspondente ao dobro do que foi medido na edição de Londres 2012, fica clara a necessidade cada vez maior de redes que suportem uma enorme quantidade de conexões simultâneas, além de throughput expressivo tanto no download como no upload.

Em situações como essas, realizar a gestão da experiência do usuário é fator essencial na construção de um relacionamento forte e leal dos clientes. Temos uma presença massiva de consumidores de vídeo que registram cada detalhe e realizam suas postagens nas redes sociais. Os milhares de atletas, com seus familiares e amigos, além dos visitantes de todo o mundo compõem um cenário de roaming único, que demanda ações rápidas na resolução de problemas.

Há várias alternativas para atuar de maneira rápida e eficiente. Uma delas é utilização de soluções de Customer Experience Management (CEM), que proporcionam uma visão completa da rede. A solução de Network Analytics da Polystar é uma plataforma de monitoramento de serviço que possibilita um acesso sem paralelos a informações consolidadas de rede (2G, 3G, e LTE / VoLTE), convertendo-as em inteligência de negócios.

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Imagine poder analisar todos os aspectos do tráfego de roaming, incluindo inbound/outbound, voz, dados e SMS, em tempo quase real, e transformados em KPIs. Para alcançar eficiência operacional através de monitoramento proativo da rede, dados isolados não são suficientes. É preciso obter uma visualização centrada no usuário, onde seja possível:

● Consolidar dados de forma ágil e dinâmica;
● Disponibilizar os dados para diferentes times da organização, como Marketing, Engenharia e Customer Care;
● Atuar em métricas que realmente importam, otimizadas para as necessidades individuais de cada usuário.

Eventos como os Jogos Olímpicos, e não somente os de 2016, mas também os próximos que virão pela frente, reforçam a necessidade de uma mudança na forma em que tratamos e analisamos os dados gerados pelos assinantes. Em um ambiente que caminha para banda larga de ultra velocidade, comunicação em massa orquestrada pela Internet das Coisas, e domínio do vídeo como principal recurso multimídia, provedores de serviços de comunicação (CSPs) precisam de soluções inovadoras, que redefinam o conceito de análise de dados.